
Bem, em todo caso já ajuda a divulgar um pouco mais o francês, visto ser uma novidade, uma aluna minha encontrou a coletânea disponível nos camelôs, (risos), está acessível ao grande público.
Bem eu a escolhi pela seleção de artistas, que ficou boa, porém não excelente e vou dizer porque. Ela começa com Tous les visages de l'amour, versão do ainda vivo e competentíssimo Charles Aznavour que nos apresenta uma bela versão da música She, gravada por ele em 1974, regravada mais tarde em inglês, por´porém sem grande sucesso e regravada, em1999 pelos Elvis Costello, para trilha sonora de Nothing hill onde ganhou grande projeção. Em seguida temos a sensual e polêmica Je t'aime moi nom plus, em dueto com o Serge Gainsbourg e seu par, a cantora Jeane Birkin. Esse hit gerou polêmica no final dos anos 60. Femme como Femme, do memorável e ainda vivo Adamo, nos brinda com uma belíssima melodia, sucesso no Brasil em meados de 1969/70. Capri c'est fini é a próxima, cantada pelo Hervé Vilard, tornou-se hit do verão de 65, passando a ser conhecida em outros países. La question, dá seguimento ao disco, um das mais belas selecionadas, é a faixa 2 do 11º disco da Françoise. Produzida com ajuda de uma amiga brasileira, chamada Tuca, já falecida, La question é um hit que vale a pena conferir e pasmem fez parteda trilha onora da novela Selva de Pedra!! :-O. Ne me quitte pas, é a próxima faixa, sendo apresentada a versão original de Jaqcques Brel, algumas coletâneas pra download na internet anunciam que é o Gilbert, mas eu conheço o Brel onde quer que eu esteja ;-), poucos conseguem sua dramaticidade. E vamos em frente com a faixa 7, La vie en rose, que nessa coletânea é uma versão em inglês do Louis Armstrong, nada contra ele, mas o que ele faz num disco de música francesa? Só a Som livre, uma empresa da Globo pra tratar com esse desleixo a música francesa, estive no site e nada de informação sobre esta coletânea estava disponibilizado. Bem vamos em frente, desta vez com Un jour, tu verras, da saudosa e talentosa Maysa, cheia de emoção e um ar de tristeza, essa música Georges Moustaki é o próximo artista a figurar nesta coletânea com a famosa Joseph, com vocais femininos de fundo e a sua marcante voz serena um som sessentista que nos leva pra longe no tempo, até 1969 Noussa! Pasmem ele fteve un affair com Piaf e escrveu-lhe uma de suas músicas mais famosa, Milord. La chanson pour Anna é a próxima faixa, toda instrumental, é uma gravação do Pierre Brachelet, triste muito triste essa música. Emmanuele song é a faixa 11 e sinceramente não é uma de minhas preferidas, não gosto da melodia dela. L'amour est bleu, hit instrumental do orquestrador Paul Mauriat famoso por suas produções sofisticadas, também entrou na tracklist, a meu ver contribuiu pouco, outra música instumental, noa empolga quando se quer ouvir o idioma certo? Que é isso, que falta de imaginação. Continuando sem falar que somos agraciados a dramática e antiquada Dolannes melodie, que mais parece tema de novela mexicana das antigas, decepcionei! Para terminar o disco temos L'hymne à l'amour da Piaf em uma versão nao remasterizada com audio bem ruizinho, que sinceramente não empolga. Eu teria colocado músicas mais significativas nessa coletânea, mas o que esperar da Som livre não é? Bem, pleo menos valeu a tentativa, nunca é demais uma coletânea de música francesa.
Vou dar só 3 estrelas, nao acho que valha mais que isso.

Baixe o disco aqui
Deixo-vos com uma das músicas que mais gostei desse disco. La question, Françoise Hardy
Bem eu a escolhi pela seleção de artistas, que ficou boa, porém não excelente e vou dizer porque. Ela começa com Tous les visages de l'amour, versão do ainda vivo e competentíssimo Charles Aznavour que nos apresenta uma bela versão da música She, gravada por ele em 1974, regravada mais tarde em inglês, por´porém sem grande sucesso e regravada, em1999 pelos Elvis Costello, para trilha sonora de Nothing hill onde ganhou grande projeção. Em seguida temos a sensual e polêmica Je t'aime moi nom plus, em dueto com o Serge Gainsbourg e seu par, a cantora Jeane Birkin. Esse hit gerou polêmica no final dos anos 60. Femme como Femme, do memorável e ainda vivo Adamo, nos brinda com uma belíssima melodia, sucesso no Brasil em meados de 1969/70. Capri c'est fini é a próxima, cantada pelo Hervé Vilard, tornou-se hit do verão de 65, passando a ser conhecida em outros países. La question, dá seguimento ao disco, um das mais belas selecionadas, é a faixa 2 do 11º disco da Françoise. Produzida com ajuda de uma amiga brasileira, chamada Tuca, já falecida, La question é um hit que vale a pena conferir e pasmem fez parteda trilha onora da novela Selva de Pedra!! :-O. Ne me quitte pas, é a próxima faixa, sendo apresentada a versão original de Jaqcques Brel, algumas coletâneas pra download na internet anunciam que é o Gilbert, mas eu conheço o Brel onde quer que eu esteja ;-), poucos conseguem sua dramaticidade. E vamos em frente com a faixa 7, La vie en rose, que nessa coletânea é uma versão em inglês do Louis Armstrong, nada contra ele, mas o que ele faz num disco de música francesa? Só a Som livre, uma empresa da Globo pra tratar com esse desleixo a música francesa, estive no site e nada de informação sobre esta coletânea estava disponibilizado. Bem vamos em frente, desta vez com Un jour, tu verras, da saudosa e talentosa Maysa, cheia de emoção e um ar de tristeza, essa música Georges Moustaki é o próximo artista a figurar nesta coletânea com a famosa Joseph, com vocais femininos de fundo e a sua marcante voz serena um som sessentista que nos leva pra longe no tempo, até 1969 Noussa! Pasmem ele fteve un affair com Piaf e escrveu-lhe uma de suas músicas mais famosa, Milord. La chanson pour Anna é a próxima faixa, toda instrumental, é uma gravação do Pierre Brachelet, triste muito triste essa música. Emmanuele song é a faixa 11 e sinceramente não é uma de minhas preferidas, não gosto da melodia dela. L'amour est bleu, hit instrumental do orquestrador Paul Mauriat famoso por suas produções sofisticadas, também entrou na tracklist, a meu ver contribuiu pouco, outra música instumental, noa empolga quando se quer ouvir o idioma certo? Que é isso, que falta de imaginação. Continuando sem falar que somos agraciados a dramática e antiquada Dolannes melodie, que mais parece tema de novela mexicana das antigas, decepcionei! Para terminar o disco temos L'hymne à l'amour da Piaf em uma versão nao remasterizada com audio bem ruizinho, que sinceramente não empolga. Eu teria colocado músicas mais significativas nessa coletânea, mas o que esperar da Som livre não é? Bem, pleo menos valeu a tentativa, nunca é demais uma coletânea de música francesa.
Vou dar só 3 estrelas, nao acho que valha mais que isso.

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Deixo-vos com uma das músicas que mais gostei desse disco. La question, Françoise Hardy