E brindamos Maio com um nome conhecido e estimado da música francófona: Pascal Obispo, que nos agracia esse mês com este que é de seus melhores trabalhos. Madames et Monsieurs, Je vous présente Superflu[1997].
A primeira vez que ouvi o Pascal foi em meados dos anos 90, graças ao programa Jóias da Música Francesa que apresentou-me a música Il faut du temps através de uma coletânea chamada Génération Française 3, que naquele programa apresentava as novidades da produção musical francófona. Algum tempo depois, já na universidade, tive acesso à esta mesma compilação, o que foi para mim um achado e a possibilidade de descobri grandes artistas da atualidade francesa/francófona.
Superflu é um álbum fortemente marcado pelo eletro-pop, mas marcado por baladas memoráveis. Vendendo cerca de 300.000 cópias, esse foi uma dos trabalhos que projetaram positivamente o Obispo. Na época de seu lançamento ele abria os show da já reconhecida Celine Dion. As turnês que se seguiram aconteceram com entradas esgotadas.
Vários nomes de peso participaram e colaboraram pra produção desse disco, como Jacques Lanzmann e Lionel Florence que atuaram como autores, e músicos de prestígio como Nick Ingman nas cordas (McCartney, Oasis). Só que, apesar de percebemos evoluções nas produções, temos um Obispo que não choca como em outros trabalhos(baixei sua discografia completa , rs ;-) ), aspecto esse que considero muito positivo. Ele me pareceu a princípio um garoto comportado, (risos)mas pouco tempo depois bem, digamos que seu visual sofreu uma pequena reviravolta, que não agradou a muitos, mas que não repercutiu negativamente na produção do Obispo. Menos mal.
Encontramos nesse CD uma profusão de sons agradáveis, melodias tocantes, muito bom.
Apelidado de o pequeno príncipe da música pop francesa, bastante copiado pelas melodias eficazes que demonstram a agitação pós-adolescente (Superflu: redundante), acompanhadas por sofisticados arranjos de cordas, e o tempero marcante das guitarras, pela voz versátil e suave do Obispo como nos áreos da faixa Lucy, e sem esquecer a doce e suave cumplicidade da Zazie no dueto Les meilleurs enemmis. Essa continuidade do disco é uma boa evidência de que, apesar dos ataques a todos os estilos, típico dos seguidores da "Variété", temos um artista que se estabelece, e que demonstra maturidade, deixando sua marca e um tanto de autenticidade e essência, fundamentais para o estabelecimento de um obra de qualidade. Certamente vocês sentirão que este é um disco cheio de sons agradáveis, melodias tocantes, muito bom realmente. Eu destaco ainda outras faixas não citadas anteriormente, como a belíssima Elea e as intensas Il faut du temps e Le meilleur reste à venir. Vale a pena conferir.
Baixem o CD Superflu aqui
Assistam a belíssima Il faut du temps em seu clip oficial, muito linda!
Superflu é um álbum fortemente marcado pelo eletro-pop, mas marcado por baladas memoráveis. Vendendo cerca de 300.000 cópias, esse foi uma dos trabalhos que projetaram positivamente o Obispo. Na época de seu lançamento ele abria os show da já reconhecida Celine Dion. As turnês que se seguiram aconteceram com entradas esgotadas.
Vários nomes de peso participaram e colaboraram pra produção desse disco, como Jacques Lanzmann e Lionel Florence que atuaram como autores, e músicos de prestígio como Nick Ingman nas cordas (McCartney, Oasis). Só que, apesar de percebemos evoluções nas produções, temos um Obispo que não choca como em outros trabalhos(baixei sua discografia completa , rs ;-) ), aspecto esse que considero muito positivo. Ele me pareceu a princípio um garoto comportado, (risos)mas pouco tempo depois bem, digamos que seu visual sofreu uma pequena reviravolta, que não agradou a muitos, mas que não repercutiu negativamente na produção do Obispo. Menos mal.
Encontramos nesse CD uma profusão de sons agradáveis, melodias tocantes, muito bom.
Apelidado de o pequeno príncipe da música pop francesa, bastante copiado pelas melodias eficazes que demonstram a agitação pós-adolescente (Superflu: redundante), acompanhadas por sofisticados arranjos de cordas, e o tempero marcante das guitarras, pela voz versátil e suave do Obispo como nos áreos da faixa Lucy, e sem esquecer a doce e suave cumplicidade da Zazie no dueto Les meilleurs enemmis. Essa continuidade do disco é uma boa evidência de que, apesar dos ataques a todos os estilos, típico dos seguidores da "Variété", temos um artista que se estabelece, e que demonstra maturidade, deixando sua marca e um tanto de autenticidade e essência, fundamentais para o estabelecimento de um obra de qualidade. Certamente vocês sentirão que este é um disco cheio de sons agradáveis, melodias tocantes, muito bom realmente. Eu destaco ainda outras faixas não citadas anteriormente, como a belíssima Elea e as intensas Il faut du temps e Le meilleur reste à venir. Vale a pena conferir.
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